por Liliane Pelegrini
O Placebo é uma banda que faz parte do meu playlist há mais de década. Não à toa me programei imediatamente para estar no show que o trio liderado por Brian Molko agendou para Belo Horizonte, dentro da turnê Battle for the sun, e que aconteceu na sexta, dia 16. Lembro que foi um soco no estômago a primeira vez que vi e ouvi o grupo então formado por Molko (guitarra e voz), Stefan Osldal (baixo) e Steve Hewitt (bateria) – desde 2008, o baterista é outro Steve: Steve Forrest, que imprimiu mais peso na marcação. A inspiração no glam-rock setentista com roupagem ultracontemporânea, a androginia do vocalista e uma certa melancolia consciente sempre me interessaram.
Fotograficamente, um espetáculo à parte. A iluminação dialogava muito bem com o que diziam as canções. Fora isso, uma imensa tela projetava imagens coesas, fortes – a preocupação cênica vai ao encontro da trajetória de Molko e sua trupe, que sempre usaram o estético como complemento da música que fazem.
As fotos, em primeira instância, seriam apenas para o meu arquivo pessoal, mas acabaram servindo para ilustrar a crítica da repórter Mariana Peixoto, do jornal Estado de Minas, publicada na segunda, dia 19, pelo EM Cultura.
A seguir, uma seleção de fotos. Como de costume, mais no flickr.
Nenhum comentário:
Postar um comentário