sexta-feira, 21 de março de 2008

ARTE DE PRESENTE


Um presente original, não importa se para si mesmo ou para algum querido, é uma tela da artista plástica Juliana Simões. Ela propõe dois trabalhos distintos — um caminha pelo retrato (de forma nada óbvia) e o outro compreende minitelas que brincam com ícones da cultura pop. Se quiser presentear com um retrato (eles são em formato 30 cm x 30 cm), basta apresentar à artista uma foto de quem será retratado. As minitelas (9 cm x12 cm) são um encanto — uma primeira leva tem Woody Alen, Sex Pistols, Jack Skellington (aquele de "O Estranho Mundo de Jack", filme de Tim Burton), mas ela faz também de acordo com o tema que você preferir. Para entrar em contato direto, juliana.sc@gmail.com é o e-mail.
Fotos: Élcio Paraíso/Bendita

segunda-feira, 17 de março de 2008

CRIADOR E CRIATURA

O cineasta José Mojica Marins é uma figura. E, definitivamente, uma das cabeças mais fervilhantes do cinema nacional. Aqui, algumas imagens da passagem dele pelo projeto Cineclube Curta Circuito, realizado no Palácio das Artes no dia 10 de março. Mojica conversou com o público e, antes disso, houve uma mostra de quatro curtas que precedem a criação do seu mais famoso personagem: o Zé do Caixão. A programação foi:
* Evolução (Homens versus máquinas) SP, 1979, 8’, 35 mm
Botões são pressionados de maneira frenética,
até que alguém detona a bomba atômica
e o homem retorna ao tempo das cavernas.
* Reino sangrento SP, 1950, 9’, 16 mm
Aventura ambientada na selva amazônica.
Dois garotos são feitos prisioneiros por um sultão
malvado e levados ao palácio.
Registro mais antigo da obra do diretor.
* Sentença de Deus SP, 1955-56, 17’, 35 mm
Drama noir sobre uma família desestruturada.
O filme foi interrompido por sucessivas mortes no elenco.
* Simplesmente mulher (A imigrante) SP, 1979, 9’, 35 mm
A trajetória de uma mulher especial e
misteriosa é contada desde sua chegada ao Brasil.








Fotos: Liliane Pelegrini/Bendita

domingo, 9 de março de 2008

FOME DE QUÊ?

Trabalho gostoso, literalmente, é isso aí: a Bendita — Conteúdo & Imagem assina as novas imagens de divulgação do Aurora, restaurante contemporâneo de Belo Horizonte testado e aprovado pelos grandes especialistas em gastronomia do Brasil. Logo abaixo, um aperitivo do material. Esperamos abrir seu apetite!


O LUGAR:






AS DELÍCIAS:











O RESPONSÁVEL POR TUDO:


(Mauro Bernardes Filho — chef-proprietário do Aurora)
Fotos: Élcio Paraíso/Bendita

quarta-feira, 5 de março de 2008

DOMINGO NO MUSEU — "SAMBA MINAS"

Maria Alcina e o Sexteto Patápio Silva não deixaram ficar parada sequer uma alma presente no Museu de Arte da Pampulha no último domingo. Estrelas da recém realizada edição do Domingo no Museu, projeto capitaneado pela Veredas Produções, de Rose Pidner, cantora e músicos fizeram um show em que o alto astral foi cuidadosamente mesclado com qualidade musical de primeira. O espetáculo foi batizado de "Samba Minas" por reunir no repertório apenas composições de mestres do samba nascidos em Minas Gerais.
Impressionante como o apuro técnico dos seis músicos do Patápio Silva tem liga perfeita com a voz de Maria Alcina, que, visivelmente emocionada com o público belo-horizontino que cantava junto com ela, fez uma performance impecável no palco, com muito bom humor e com seus indefectíveis adereços a la Carmem Miranda. Muitos foram os momentos de delírio no set, que incluiu clássicos de Ary Barroso, Ataulfo Alves e Geraldo Pereira — destaque para "Aquarela do Brasil", de Barroso, e "Acertei no Milhar", de Pereira.
Ao final, mesmo não estando na previsão da trupe, Maria Alcina cantou "Fio Maravilha", composição de Jorge Ben Jor que catapultou a carreira da cantora em 1972, quando deu a ela o prêmio máximo do Festival Internacional da Canção daquele ano.
Para quem diz que mineiro não tem samba no pé, Maria Alcina e o sexteto provaram que, em Minas, o ritmo na verdade vai além: pulsa nas veias.
O projeto Domingo no Museu conta com cobertura exclusiva da Bendita — Conteúdo & Imagem.
Confira algumas fotos:

Para mais imagens, clique aqui.
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Fotos: Élcio Paraíso/Bendita
Texto: Liliane Pelegrini/Bendita